terça-feira, 25 de novembro de 2008

PEDIM governa PEDIM! E Pedim governará o Acaraú!

Recentemente, um dos leitores do BLOG, usando tom sarcástico, questionava quem viriaa a "tomar conta da prefeitura", ventilando inclusive a hipótese de que a ex-prefeita governaria por PEDIM. Referiu-se ainda a algumas vereadores apontados como futuros secretários com trocadilhos escatológicos. Imaginar que a ex-prefeita governaria por PEDIM está no mesmo patamar de absurdo que dizer que PEDIM e o atual prefeito fingiram romper e disputaram a eleição apenas de "faz de conta". Já não me surpreenderia se no próximo boato supusessem que Obama renunciaria à Casa Branca para vir "controlar" PEDIM. Se ainda pairam suspeitas de que PEDIM seria uma simples marionete a ser controlada, surpreender-se-ão mais uma vez com PEDIM! Já o subestimaram tantas vezes! ... Com ações ele provará mais uma vez seu posicionamento. Reitero o convite a estas pessoas: Na próximo pleito, é provável que o PMDB lance candidatura majoritária. Para que o debate centre-se nos atos administrativos e não nos concorrentes, é preciso que se cessem trocadilhos como esses. Acaraú precisa de uma agenda positiva pela cidade e desqualificações pessoais não acrescentam. Seria ótimo se no próximo pleito, o acirramento se travasse apenas no campo das idéias e na comparação das ações públicas e não em ataques pessoais. Acredite, há muitas pessoas que REALMENTE desejam uma disputa dessa maneira, pautada na DEMOCRACIA.
Vai lá PEDIM! Com seriedade, autoridade e moralidade monta um grande time! Exige compromisso do seu secretariado para com a CIDADE e os faz por em prática o Acaraú tão sonhado pelos acarauenses. Vai lá e traz a todo o povo "o Acaraú que o povo quer".

Resposta ao comentário 07 do Livro de Visitas
http://users3.smartgb.com/g/g.php?a=s&i=g35-40230-39


terça-feira, 4 de novembro de 2008

PEDIM DO CLETO e os chamados "traíras"


Muito tem se falado dos "inusitados" amigos da família 13 que se diziam eleitores do candidato situacionista a frente de seus chefes, mas teclaram 13 no dia cinco. Tão logo as urnas foram abertas, e os mesmos puderam SEM MEDO comemorar a vitória do seu VERDADEIRO candidato, recaiu-lhes a alcunha de TRAÍRAS.

Entretanto, ao invés de questionarem o motivo dessas pessoas, tão próximas e tão conhecedoras da gestão, de não votarem no PMDB, muitos preferiram acusá-las de infiéis, de TRAÍRAS, denegrindo esses bravos companheiros. Conhecedores perspicazes, encontraram falhas administrativas, e, insatisfeitos, oPTaram por MUDANÇA. Reservaram-se ao máximo para não sofrerem perseguições políticas, como as tão habituais em Acaraú. Com a faca no pescoço diriam que votariam em quem quer que fosse, uma vez que são conhecedores da falta de direito de expressar o voto em nossa cidade. Se o governo era tão bom como apregoado, por que esses, maiores conhecedores da gestão, VOTARAM contra? Decerto, coheciam também a parte que não foi cantada em verso e prosa na campanha!

Vocês não foram de modo algum traíras porque não traíram as suas consciências! Não faltaram com responsabilidade pelo futuro dos seus filhos ao preverem que a cidade precisava de uma gestão ousada, que freasse a estagnação econômica a qual Acaraú padece. Vocês não traíram os ideais de Liberdade! Vocês não traíram o desejo de fazer o Acaraú por vocês sonhado: sem perseguição ao funcionário público, pautado pela ética e cidadania e firmado nos alicerces democráticos. Mentiram? Certa vez a ministra Dilma Roussef questionada pelo arrogante Agripino Maia, um filhote da ditadura militar sobre o fato de ter mentido durante esse regime pontuou:

"É impossível a verdade ou o diálogo com pau-de-arara, choque elétricos. Eu tinha 19 anos, fiquei três dias na cadeia e fui barbaramente torturada. Me orgulho de ter mentido, porque salvei companheiros da tortura e da morte."

Orgulhem-se! Se é que mentiram ... fizeram isso defendendo um Acaraú melhor para seus filhos. E isso é muito nobre! Vestiram-se de amarelo, mas não amarelaram! O silêncio de vocês foi corajoso!

PS: Refiro-me no texto a esses bravos e não aos hipócritas, que, como diria um grande amigo, “caíram de cara nas nossas comidas e bebidas nas festas da comemoração, mediocremente” depois de denegrir, desrespeitar e caluniar os membros dessa coligação.

Vai lá PEDIM, que o mar está pra peixe! Não pros tubarões, mas pelas FIÉIS “traíras”. Estabelece um governo de respeito ao funcionário público e traz pra gente, “o Acaraú que o povo quer

domingo, 2 de novembro de 2008

Entrevista com DILMA ROUSSEFF - Revista Época





ENTREVISTA - Dilma Rousseff

Anderson Schneider


QUEM É
Economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 60 anos, a chefe da Casa Civil da Presidência é a principal auxiliar do presidente Lula

O QUE ESTUDOU
É a gerente do principal plano do governo Lula no segundo mandato: o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

O QUE FEZ
Foi ministra de Minas e Energia. Também foi secretária de Energia no Rio Grande do Sul
ÉPOCA – Os efeitos da crise econômica vão prejudicar o candidato do governo ao Planalto em 2010?
Dilma Rousseff –
Vou dizer o que espero de 2010 e acredito que meus companheiros de governo também esperam: que o povo reconheça o esforço feito por este governo para mudar as condições de desenvolvimento, fazer o país crescer e incluir milhões de brasileiros. A característica principal deste governo é que aumentamos a classe média brasileira em quase 20 milhões de pessoas, resgatamos da pobreza mais de 10 milhões de brasileiros. O governo será avaliado pelo que é.

ÉPOCA – Mas a crise será um componente dessa avaliação em 2010.
Dilma –
Tenho certeza de que esse componente será favorável ao governo, na visão do povo. Estamos mostrando que sabemos governar na hora mais difícil. Até lá, veremos quem sabe lidar melhor com a crise.

ÉPOCA – A senhora não acha que ela favorece a oposição?
Dilma –
Só se fosse uma oposição contra o Brasil. Como a crise pode favorecer a oposição, se ela é contra o país, se o governo está tomando as medidas para enfrentá-la? Desde 2003, construímos as condições para ter o melhor desempenho que este país já teve diante de uma crise dessa proporção. Quando começamos a acumular reservas, muita gente criticou, diziam que estávamos loucos. Isso foi possível porque mantivemos a inflação sob controle, fizemos superávit primário (a economia entre a arrecadação de impostos e os gastos do governo), enviamos ao Congresso as medidas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Foi isso que nos permitiu tomar as medidas preventivas agora.

ÉPOCA – O país foi abalado pelas crises no governo Fernando Henrique. Por que não seria no governo Lula?
Dilma –
Há muita gente achando que o Brasil hoje é o mesmo país de antes de 2003, quando ocorreram crises até pequenas se comparadas à atual. Eram crises de bilhões de dólares. A atual é de trilhões. Essas pessoas apostam que o governo vai falir, como faliu naquele período. Mas não vai. Naquela época, se havia crise, o governo quebrava, porque a dívida pública estava denominada em dólares e explodia. Não havia reservas suficientes e tinham de recorrer ao FMI e adotar políticas extremamente restritivas, ampliando a recessão que a própria crise já trazia. Naquela época, as crises implicavam uma apatia do governo. Ele estava quebrado, não tinha instrumental para agir e acabava realimentando a crise. Hoje, é completamente diferente: para começar, o governo não quebrou.

ÉPOCA – E por que não quebrou? Quais são as diferenças?
Dilma –
A primeira grande diferença é nossa robustez macroeconômica. Temos a inflação sob controle, as contas externas são robustas, acumulamos US$ 215 bilhões em reservas. Estamos fazendo um superávit primário maior até que a meta estabelecida. Fizemos superávits durante todo esse período. Apostamos no crescimento do mercado interno. A economia brasileira tem hoje mais condição de sustentar o crescimento diante de uma recessão na economia real de países desenvolvidos. E diversificamos bastante as relações comerciais com outros países.

ÉPOCA – A diferença está nas condições macroeconômicas do país?
Dilma –
Condições que nós construímos, mas não é só. Há uma diferença de atitude. Sabemos que a crise existe, é real e já nos afetou. Ela nos pega pela escassez mundial de crédito. Mas o governo tem perfeita tranqüilidade para lidar com isso. O presidente Lula não fica choramingando por um probleminha aqui, outro ali. Em vez de ficar apático, ou até de ser uma das maiores partes do problema, como nas crises antes de 2003, o governo hoje é um ator presente no cenário, com muitos instrumentos.

ÉPOCA – Por exemplo?
Dilma –
As medidas preventivas tomadas pelo BC e pela Fazenda mostram essa robustez. O uso de reservas para conter a especulação com a volatilidade do câmbio, o emprego dessas reservas diante de um crédito externo seco, quase desértico, a liberação do compulsório para irrigar o crédito. E as políticas setoriais, para a construção civil, a agricultura, com a ação do Banco do Brasil, da Caixa, do BNDES. São instrumentos de Estado para viabilizar o setor privado. Temos R$ 10 bilhões para o Fundo de Marinha Mercante, R$ 3 bilhões para a construção civil. Decidimos manter os programas sociais e os investimentos do PAC. Eles são importantes para nossa economia interna.

ÉPOCA – O ex-presidente Fernando Henrique, entre outros, diz que os gastos do governo criarão um problema fiscal grave, com o cenário de queda da arrecadação.
Dilma –
Ainda vamos ter de avaliar. Mas é preciso levar em conta, primeiro, que a economia vai continuar crescendo em 2009, mesmo que haja redução no ritmo. Estamos fazendo seguidos superávits primários e temos o excesso de arrecadação. Poderemos contar com um instrumento apresentado antes da crise, o Fundo Soberano. É um fundo fiscal, a poupança que podemos fazer com o excesso de arrecadação para carregar no tempo. A gente poupa nos dias bons para usar na hora de pior desempenho. O Fundo Soberano foi aprovado pela Câmara. Acreditamos que ninguém pode deixar de aprovar (no Senado) algo que seja o melhor para o país.

ÉPOCA – A oposição aposta no pior?
Dilma –
Não sei. Tendo a achar que nenhum cidadão brasileiro consciente aposta nisso. Agora, temo que as pessoas, em suas paixões, podem às vezes perder a razão. Quem aposta no pior é aquele tipo de pessoa que diz: “Ah... Quero ver se esse governo se desempenha bem numa crise”. Asseguro: teremos um dos melhores desempenhos no enfrentamento da crise. E estaremos em melhores condições para receber investimentos que outras economias, quando houver a retomada.

ÉPOCA – Amigos comuns dizem que a senhora e o governador José Serra têm idéias semelhantes sobre economia. Como seria uma disputa com ele em 2010?
Dilma –
Respeito muito o governador Serra. Que bom que tenhamos a mesma visão, mas andam imaginando coisas muito prematuramente. Como imaginar é livre, podem continuar imaginando.

ÉPOCA – O que iria diferenciá-los numa campanha?
Dilma –
Não vou discutir o que me diferencia do governador Serra, mas não estamos no mesmo projeto. O governador estava no projeto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Eu estou no projeto do presidente Lula.

domingo, 26 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e a expectativa adversária de levar a eleição no "tapetão"

Apesar de uma parcela significante da futura oposição articular-se para exercer um papel atuante e fiscalizador na próxima administração (um gesto extremamente importante para fortalecer a TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO), ainda alguns militantes nutrem expectativas vãs de ganhar a eleição judicialmente, ou seja, no velho "tapetão". Inconformados com a resposta do povo nas ruas ao oPTarem por uma candidatura legitimamente popular, apegam-se às mais improváveis possibilidades, muitas sem a mínima reflexão, minimizando o resultado das urnas. Atribuir uma ou duas variáveis como determinantes para a decisão do pleito é de uma imaturidade política surpreendente amadora, principalmente se considerarmos vindas de militantes experientes. Ainda não compreenderam o que o povo quis dizer nas urnas, pois as explicações para a derrota vão desde teorias conspiratórias infundadas, até alegações desprovidas de mínimo juízo crítico, dentre outra elucubrações. Da não compreensão do resultado eleitoral nasce a utópica idéia de possibilidade de virada de mesa, de tapetão.

PEDIM venceu porque o modelo de gestão adotado esgotou-se. Na sua essência, ele não atendia aos interesses do dia-a-dia da cidade. O povo está cada vez mais exigente e considerou que gerir vai muito mais além do que abrir estradas. É algo maior! Administrar passa também pela valorização do cidadão, pelo respeito a ele dedicado, pelo saber tratar bem as pessoas. Ao oPTarem por PEDIM, escolheram uma liderança que reunia também essas qualidades. Não fizeram uma simples troca de pessoas ou cargos, mas de projetos. Não se contentaram com pouco quando perceberam que poderiam ter mais qualidade no atendimento.

PEDIM será verdadeiramente o NOSSO prefeito nos próximos 4 anos. Alentar o sonho do "tapetão" é iludir-se e conduzirá a uma nova frustração, como as já ocorridas no processo eleitoral, entre as quais:

Todas as argumentações apresentadas foram refutadas pela justiça

- uso da imagem do presidente Lula

- tentativa mal-sucedida de impugnar a candidatura petista

As "certezas" dogmáticas se mostraram inverossímeis

- irreal vantagem em pesquisa de instituto desconhecido (sem mínima crítica)

- convicção da não participação de PEDIM no debate

Isso, claro, para não citar a irreal afirmação da existência de segundo turno na cidade.

Que devaneio agora ocupou a mente desses POUCOS ALGUNS para alentarem tal sonho como última esperança?

Ninguém puxa esse tapete! Esse tapete só decola e voa bem longe para galgar a posição que o Acaraú e seus filhos merecem.

É hora de ACORDAR pra realidade e saber que não há PESADELO algum. PEDIM administrará para TODOS.

À oposição que se organiza para fiscalizar, só podemos agradecer pela oportunidade de mostrar que se poderá governar com transparência. A nós também cabe a tarefa de fiscalizar. Em respeito à população, devemos olhar se não esconderam nada debaixo do tapete. Afinal, queremos a casa limpa para receber com festa a população e trazer a ela, "o Acaraú que o povo quer".

VAI LÁ PEDIM! Governa com mansidão e com respeito aos acarauenses e traz a eles, "o Acaraú que o povo quer".

O tema “TAPETÃO” foi sugestão de um dos leitores do BLOG.

sábado, 25 de outubro de 2008

Dissolução, por Drummond

E aquele agressivo espírito
que o dia carreia consigo
já não oprime.
Assim a paz, destroçada.

Vai dura mil anos, ou
extinguir-se na cor do galo?
(...)
Trecho do poema Dissolução de Carlos Drummond de Andrade, no livro Claro Enigma.

Vai lá PEDIM! Faz um governo de PAZ. Traz serenidade e prosperidade e leva ao povo "o Acaraú que o povo quer"

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e os caça-fantasmas


Fazendo referência a suposta pretensa perseguição aos funcionários públicos, foi escrito por um colega eleitor do PMDB: " Enfim, estamos quase prontos para a caça às bruxas" , aludindo à famigerada, implacável, cruel e acima de tudo INJUSTA perseguição medieval às designadas "bruxas". A acusação recaía a qualquer elemento "incômodo" ao poder vigente, levando à fogueira milhares e milhares de inocentes. O colega estava errado. Não votamos em PEDIM com tal intuito. Votamos para a construção de uma sociedade mais justa e equânime, fundamentada em propostas exeqüíveis, como por exemplo, o sistema de cooperativas. PEDIM afirmou que gostaria de dar fim a esses repetitivos ciclos de perseguição política. Dessa maneira, não é esse tipo de caça que a sociedade acarauense deve esperar, mas SIM, a caça, a busca, a procura destemida por outra entidade lendária: o fantasma!
É do compromisso e da AÇÃO do funcionário público que a máquina anda e os serviços administrativos são prestados. Por isso, aquele que recebe o salário da prefeitura DEVE PRESTAR SERVIÇO! Assim, Acaraú diz NÃO ao FUNCIONÁRIO FANTASMA! PEDIM acolhe o funcionário concursado, eleitor ou não eleitor seu, a qual foi íntegro, não difamando, caluniando ou PERSEGUINDO outros funcionários. Diferente do que ocorria outrora às ditas "bruxas", os INOCENTES NÃO TEM O QUE TEMER! Já os fantasmas...
PEDIM, CAÇA FANTASMAS!
VAi lá PEDIM! Dignifica o funcionalismo público e traz pra gente "o Acaraú que o povo quer"

EUDES XAVIER - a defesa do piso salarial para os professores

Professores: um novo tempo
Eudes Xavier - Deputado Federal


Tempos atrás, numa visita a uma pequena cidade do interior cearense, ouvi a seguinte declaração de um professor: “ Se não gostasse tanto da minha profissão, já teria desistido de ensinar. Dou minha vida e não me acho devidamente reconhecido”.


Esse desabafo me deixou profundamente tocado. Afinal, ele tinha razão. Ganhar R$ 150,00 por mês para levar conhecimentos, formar cidadãos, parece inacreditável. Hoje, a imagem daquele professor me veio novamente. Agora de forma menos preocupante. Pelo contrário, feliz. A decisão do Presidente Lula em sancionar o piso nacional dos professores, ocorrida no último dia 16, é animadora. Uma medida que, mais uma vez, confirma o comprometimento desse governo com as grandes reivindicações da classe trabalhadora.

A partir de janeiro de 2009, quando o novo piso passa a vigorar, nenhum professor do ensino básico poderá receber menos que R$ 950,00, beneficiando mais de 800 mil profissionais da educação em todo o país, aproximadamente 65 por cento dos professores do ensino básico brasileiro, principalmente os do nordeste.. Sabemos que ainda há muito o que se fazer quando se trata desse complexo e importante mundo da educação. O plano de cargos e carreiras ainda precisa ser levado a todos os profissionais, as condições de trabalho também precisam ser melhoradas, a jornada de trabalho tem que ser melhor definida, os profissionais também merecem e precisam de mais incentivos para sua formação. Enfim, reivindicações justas, mas que já estão sendo devidamente negociadas. O que é preciso destacar agora é a conquista desse importante passo para a melhoria do ensino brasileiro, que entre suas conseqüências, atenderá uma condição básica da vida de qualquer trabalhador: a valorização.

A medida é abrangente. Atende a uma reivindicação histórica da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e põe fim aos cerca de 5 mil pisos salariais diferentes para professores, ainda em vigor país à fora, variando de R$ 315 a R$ 1,4 mil. Também inclui, de forma justa, os aposentados e pensionistas. E o que é melhor, vem com o aval do governo, já que este passa a ser um importante ator no processo de fazer valer a lei. A união, preocupada com os cofres das pequenas prefeituras e de estados menos favorecidos financeiramente, assume a condição de parceiro complementando as folhas de pagamento daqueles que, comprovadamente, não possam pagar o piso. Portanto, vejo que estamos no caminho certo para que histórias como a do professor a quem me referi possam ser apagadas de vez das nossas lembranças. O professor, finalmente, resgata o seu real papel na nossa sociedade como importante promotor de conhecimentos, de impulsionador das riquezas de qualquer nação que tenha o compromisso de melhorar as condições de vida do seu povo.

Eudes Xavier - Deputado Federal

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Risco de DESMONTE em prefeituras do interior











Notícia retirada do JORNAL O POVO.
Fonte: Jornal O OPOVO - Data: 18/outubro/2008

Na terceira fase do Projeto Eleições, O POVO passa a acompanhar as transições de poder nos municípios do Ceará. O Ministério Público e o Tribunal de Contas dos Municípios estão de olho, inicialmente, em 53 cidades onde há risco de problemas.
(...) A cada quatro anos a história se repete: parte dos prefeitos que não se reelegeram ou não tiveram um aliado vitorioso faz o possível para dificultar a vida do eleito quando entregar a administração. São tipos de desmontes para todos os "gostos", como roubo de computadores, de peças de carros oficiais e de materiais de escritório da prefeitura, não-pagamento de terceirizados e fornecedores e queima de documentos.
(...) Para evitar o problema, TCM e Ministério Público Estadual (MPE) começam a se articular em conjunto para tentar, mais uma vez, evitar a dilapidação do patrimônio público. Nesta segunda-feira, haverá uma reunião com promotores de justiça e técnicos do TCM. As estratégias de atuação serão traçadas durante o encontro.
São 53 municípios onde potencialmente pode haver desmonte, de acordo com o MPE. Nessas cidades, os candidatos (com exceção de Juazeiro do Norte) se elegeram sem o apoio dos atuais gestores. Nelas, TCM e MPE deverão atuar com mais rigor. (...)

Exemplos de desmonte:
> sucateamento da frota de veículos, máquinas, equipamentos e outros bens;
> doação ilegal de bens imóveis ou móveis;

> saques nas contas sem as devidas despesas comprovadas;

> atrasar pagamento de servidores, terceirizados e fornecedores;

> apropriação indevida de livros, processos, documentos, arquivos principalmente contábeis, equivalentes aos funcionários, controle interno e patrimônio;

Fonte:
Tribunal de Contas dos Municípios

domingo, 19 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e o barco da ética, da justiça e da moral

Seguir adiante! Esse é o compromisso da administração PETISTA para governar com seriedade. Não fomos sócios de uma aventura eleitoral inconseqüente. Votamos PEDIM para seguir um jornada de recuperação econômica do Acaraú, resgatando o poder da pesca e estimulando a economia local através do sistema de cooperativas. Temos projeto! Temos garra! E com Pedim, nós temos VOZ! Ousar MUDAR foi um ato de responsabilidade para com o Acaraú, daqueles que realmente o amam, rompendo com modelos ultrapassados e engessados, as quais não modificam a estrutura fundamental para o bem estar social: a economia. Nesse barco, sempre cabem mais 13, desde que ergam a bandeira da ética, da justiça e da moral. Serão fortes as tempestades? Sim! Mas nossa rota não muda! E aos que ainda torcem contra essa administração (eu sei que um dia mudarão de idéia e passarão a torcer contra PEDIM, apenas) só posso dizer: Esse barco NÃO AFUNDA!
Reitero o convite: Façam oposição ao prefeito e não à cidade!
Vai lá PEDIM. Resgata o nosso Acaraú do marasmo econômico. Segue em frente com os acarauenses. Caminha com retidão e serenidade e faz chegar a gente o "Acaraú que o povo quer".

sábado, 18 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e a força do POVO



PEDIM do CLETO segue cumprindo suas promessas para o período outubro/dezembro de 2008. PEDIM prometeu continuar visitando todas as comunidades após a eleição. E vejam só! Pedim já deu mostras que não governará atrás de birôs, mas com o povo! Dia a dia, ele continua a ouvir o povo, dando mostras da importância do Orçamento Participativo. Agora, Pedim segue adiante em outra missão: buscar recursos no Palácio Iracema e em Brasília. Espera-se agora que a futura oposição estenda a mão e não se oponha a um Governo de Transição para a equipe de PEDIM.
Vai lá PEDIM! Com sua força e com a força do povo, vai bem longe buscar recursos pra trazer pra gente, "o Acaraú que o povo quer".

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e o orçamento participativo

Vem aí o orçamento participativo!
O orçamento participativo fortalece a DEMOCRACIA, pois ele descentraliza o poder de decisão. A prefeitura dialoga diretamente com o povo e a ele presta conta dos serviços prometidos e executados.

Agora é a vez do povo de Acaraú ter VOZ!
O povo é livre para escolher e sabe o que é melhor para si.
Vai lá PEDIM!
Vai lá e leva aos bairros o "Acaraú que o povo quer"!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e as professias apocalípticas


DEMOCRATICAMENTE a oposição se organiza em nossa cidade. É lícito, e acima de tudo importante para a construção de um governo verdadeiramente democrático. Do lado dos futuros oposicionistas, bandeiras de todas as cores tremulam. Basicamente encontro aqueles que supõem que a administração petista será um caos e aqueles que, infelizmente torcem para que Acaraú o seja.

Aos que fazem previsões apocalípticas com relação ao futuro da cidade, resta o diálogo e o embate no campo das idéias. Talvez céticos, pressupõem que a administração de PEDIM não conseguirá lograr êxito na árdua tarefa de consolidar seu arrojado plano de governo. São mesmos grandes os desafios! Cabe a PEDIM não decepcioná-los! Esmerar-se a cada dia para sempre se superar! Afinal, elegemos Pedim com o intuito de, não somente, trazer aos 15820 amigos da família 13, o Acaraú por eles almejados, mas pra trazer a todos os acarauenses “o Acaraú que o POVO quer”.

Com tristeza, entretanto, observo aqueles que torcem para que o Acaraú “afunde”. Essa atitude mora onde os interesses e as conveniências particulares são colocados acima dos interesses públicos, pois preterir a coletividade é uma das mais infelizes demonstrações de anti-cidadania. Convido-os a fazer uma oposição competente: fiscalizadora e que cobre a correta destinação dos recursos públicos! Atuante! Propositiva! Cívica! Convido-os a fazer oposição ao prefeito eleito e não à cidade!

Vai lá, PEDIM! Vai lá e traz a eles também, "o ACARAÚ QUE O POVO QUER"!

sábado, 11 de outubro de 2008

PEDIM DO CLETO e a vitória da democracia

Enfim, vencemos!
Valeu todo o esforço empenhado!
Agora é preciso força para consolidar o arrojado plano de Pedim para governar o Acaraú e promover as transformações que nossa cidade tanto espera. São muitos os desafios e escassos os recursos. Acaraú amarga um grave problema de déficit habitacional, a qual famílias ainda enfrentam condições sub-humanas de moradias. Vai Pedim! Olhe para os desabrigados e traz pra eles o Acaraú que o povo quer.



Sou SOIM DE AÇO